Como diz o
ditado, o Pai Natal quando vem é para todos, e isto significa que também fez
uma visita a Soplín Vargas e deixou-nos alguns presentes no sapatinho. Depois
de vários pedidos e requerimentos, a Câmara Municipal entregou-nos a Constância
de Doação Definitiva do terreno destinado às atividades da Igreja Católica. O
terreno tem 60mt de frente por 80mt de comprimento, com mais de metade da área
plana e a restante com inclinação e claro, com muita erva daninha!
Assim que nos entregaram a constância, outra preocupação nos invadiu o coração: era necessário colocar uma cerca à volta do terreno, uma vez que os vizinhos começam a aparecer. Desde Bogotá chegou a boa-nova que tinha entrado no nosso fundo uma pequena ajuda económica para a missão e nem pensamos duas vezes. Falamos com alguns locais para ver quem nos poderia ajudar e acabamos por entregar o trabalho a uma simpática família evangélica (protestante), o Sr. Alcides a liderou a comitiva. Após uma semana já tinha cortado toda a madeira necessária, comprou-se o arame farpado e começamos o trabalho no terreno. Sim, começamos, pois eu (Copi) voluntariei-me para ajudar, o que significou levantar-me alguns dias às 5 de manhã... O resultado foi satisfatório e esperamos que dure muitos anos.
Assim que nos entregaram a constância, outra preocupação nos invadiu o coração: era necessário colocar uma cerca à volta do terreno, uma vez que os vizinhos começam a aparecer. Desde Bogotá chegou a boa-nova que tinha entrado no nosso fundo uma pequena ajuda económica para a missão e nem pensamos duas vezes. Falamos com alguns locais para ver quem nos poderia ajudar e acabamos por entregar o trabalho a uma simpática família evangélica (protestante), o Sr. Alcides a liderou a comitiva. Após uma semana já tinha cortado toda a madeira necessária, comprou-se o arame farpado e começamos o trabalho no terreno. Sim, começamos, pois eu (Copi) voluntariei-me para ajudar, o que significou levantar-me alguns dias às 5 de manhã... O resultado foi satisfatório e esperamos que dure muitos anos.
Da mesma
maneira, surgiu a oportunidade de começar os trabalhos para a concretização do
projeto “Uma
Maloca para todos”. Dar início significa começar pelo mais básico: a areia.
Pois é, devido a algumas razões, entre as quais a proteção do meio ambiente,
tivemos que optar por construir a maloca em cimento pois para fazer uma maloca
em madeira com telhado de palmeira seria necessário abater muitas árvores
(cerca de 10 árvores e 100 palmeiras).
Felizmente estamos em tempo de Verão, que por
estes lados significa que não tem chovido muito e que o rio está baixo, criando
uma imensa praia que permite recolher areia. É um trabalho muito duro e também
muito caro, mas graças a Deus, tínhamos a tal verba que chegou no sapatinho.
Falamos com Christian Artidoro, um novo amigo de Soplín, e ele ficou encarregado
de contratar as pessoas necessárias para o trabalho e, mãos à obra. Rapidamente
o monte de areia começou a crescer, estando neste momento quase completa a
recolha. Como não há fonte de emprego em Soplín, infelizmente o trabalho não
chegou para todos, mas o mais importante é que alguns beneficiaram e outros
beneficiarão quando seja necessário mais areia.
É com muita
alegria que damos este primeiro passo para a tão esperada “Maloca para todos”,
um lugar que necessitamos para desenvolver o trabalho missionário de uma forma
mais eficaz e também mais familiar. Ainda falta tempo e dinheiro até tudo estar
concluído mas o que não nos falta é a esperança de que vamos conseguir!
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