Após uma
renovante passagem por Portugal estamos de volta à Colômbia para a segunda
parte da nossa Missão. Antes de retomarmos as partilhas sobre a missão queremos
deixar aqui um grande abraço e um “bem hajam” a todas as pessoas que nos
receberam com tanto carinho, aos que nos ajudaram de uma maneira ou de outra, e
às imensas palavras que tanto nos fortaleceram.
E
voltando ao tema, depois de passarmos uns dia na capital Bogotá, lá voltamos a
fazer as malas rumo ao sul da Colômbia, Leguizamo, e de volta ao ritmo da selva
amazónica. Só passaram 3 meses desde que saímos desta cidade mas parece que foi
mais tempo pois a mobilidade é impressionante, muitas pessoas que foram embora
e tantas outras que chegaram de novo. Mas cá estamos preparados para novas
amizades.
Voltar à
missão também significa voltar aos encontros de trabalho, às programações,
enfim, momentos importantes de convívio entre os missionários, mas também de
comunhão no trabalho a realizar. Na passada segunda-feira, encontramo-nos em
Leguízamo os missionários e as missionárias deste vicariato envolvidos com a
pastoral indígena: de La Tagua veio o P. Peter, Ir. Idefonsia, Ir. Paulita e
Ir. Afra, de Leguizamo o P. Pinilla, P. Jair, Ir. Graça, Ir. Enilse e Ir.
Gianita) e claro, nós os dois com o P. Kim a representar Soplin Vargas Foi uma
boa forma de iniciar este novo período na Missão, onde ouvimos as experiências
e programamos o futuro.
Durante
o almoço tivemos oportunidade de saborear umas entradas muito típicas... de
Portugal! È que estes tugas não se esqueceram de trazer do que de melhor o
nosso país tem, a comidinha. Foi pouquinho mas delicioso: presunto, bacalhau,
salpicão e queijo. A verdade é que o que se tinha preparado para o almoço quase
não se comeu, contudo todos ficamos muito satisfeitos, até aqueles que provavam
pela primeira vez os sabores tradicionais. Para terminar, claro que apareceu a
nossa tão querida D. Antónia, que se sacrificou para todos degustarem um bom
vinho do Porto.
Os
próximos planos serão fazer uma visita a Soplin para verificarmos aquilo que
iremos precisar e no final do mês atravessarmos o rio com a casa às costas e
finalmente ficarmos a viver em Soplin Vargas.
Façam
figas para que tudo corra bem e quando nos mudarmos cá contaremos as peripécias
que certamente se passarão.
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